O Executivo

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PROIBIDO CÓPIA E/OU REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA OBRA.  PLÁGIO É CRIME.
NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.
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Conheci Flávio num coquetel , um executivo moreno, alto, olhar penetrante, 39 anos, pernas bem torneadas, bem sucedido e cercado por lindas mulheres. Fiquei horas observando aquele homem e todo aquele jeito de fino trato ao se direcionar a todos que o cercavam.

Fui ao toalete, na volta por estar distraída me deparei frente a frente com aquele olhar penetrante e como um sussurro de desespero ele falou: Seduza-me ...

Eu sorri calmamente e respondi: Quer ser dominado por meu desejo incontrolável ?

Ele afirmou que sim olhando para mim.

Abri a carteira retirei um cartão e coloquei no bolso de seu paletó e lhe disse:

Me ligue.

No dia seguinte Flávio me liga , marcamos o encontro numa casa que eu tenho, usada apenas para meus desejos serem satisfeitos como eu quero e a hora que eu determino. Assim que ele chegou ele se direcionou até a mim me olhou profundamente e disse:

Quero ser usado, humilhado e submetido aos seus mais loucos desejos.

Eu olhei para aquele homem tão bem sucedido em sua vida profissional e mal sucedida no sexual e respondi: Cale sua boca ,você simplesmente é um escravo de minhas vontades e de meu prazer, sou sua dona e somente a mim deves atender e dei-lhe um tapa na cara, empurrei ele sobre a 

cama, coloquei uma venda em seus olhos, ele tentou segurar minhas mãos eu dei outro tapa na cara e disse a ele:
Quer vê tudo o que vai acontecer depravado malcriado? 

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Ele afirmou com o olhar cheio de desejos.
Me levantei cuidadosamente e desabotoei o vestido olhando firmemente em seus olhos  e ele caiu ao chão e seguiu cada movimento como um cãozinho adestrado.

Lentamente andei sobre seu corpo com meu sapato de salto bem afiado, mandei ele lamber meu salto e meus pés, e numa ânsia frenética de prazer ele lambia como um bom menino, dei-lhe outro tapa na cara e disse :
Seu ordinário faça seu serviço bem feito, lamba minhas pernas e coxas sem colocar suas mãos, ele fazia tudo com perfeição como um bom menino, agora vou tirar a venda de seus olhos pois quero que sofra com cada cena que irá vê e sentir, mas se colocar a mão em mim eu te punirei severamente.

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Ele apenas responde: Sim Françoise dona de mim.
Olhei maliciosamente para aquele cãozinho  e ordenei:
Puxe minha calcinha para o lado e chupe minha buceta com muito desejo, ele ficou louco de tesão quando eu dei  essa ordem para que ele me chupasse, agora enfie seus dedos bem forte fudendo ela .
Meu desejo de vê-lo sofrer foi imediato, dei-lhe outro tapa na cara ele me olhou com prazer e meteu bem forte aqueles dedos grossos em minha buceta e intercalava com chupadas e gemidos de prazer, pois sua pica estava tão ereta, meu corpo se contorcia de prazer ao sentir sua língua e seus dedos invadir violentamente minha buceta.
Mas eu desejava mais, fiquei em pé bem pertinho dele e ordenei que ele tirasse minha lingerie, mas ele não podia fazer nada pois eu havia colocado algemas nele, e o seu desejo aumentava violentamente o meu e a cada ordem eu ficava cada mais mais excitada e molhada de tanto tesão.

Andei até ele, abri as algemas, o puxei pelos cabelos e disse:
Obedeça sem contestar seu safado, tire minha lingerie e cheire...assim ele fez, o prazer dele era evidente e o meu aumentava cada vez mais com o sofrimento que estampava seu olhar por não poder tocar o meu corpo com suas mãos agora soltas.
Me direcionei diante de um grande espelho que tinha no quarto, enquanto ele cheirava e lambia minha lingerie, fiquei de quatro e ordenei:
 Vem garoto mau, chupar sua dona, vem correndo como um bom cãozinho que você é, ele veio numa velocidade frenética e começou a lamber minha buceta como se nunca tivesse visto uma fêmea. Depois me virei, olhei em seus olhos e disse:
Diga que somente a essa buceta você irá servir e assim ele fez, agora lamba meu cu seu faminto, enfie essa língua quente de desejo, ele obedeceu.

Eu estava explodindo de prazer, mas não demonstrava...

Me virei violentamente, o empurrei, disparei outro tapa na cara dele, puxei sua cueca e comecei a chupa-lo delicadamente e aumentava cada vez mais a velocidade e quando via que ele estava a ponto de gozar eu parava e sorria pra ele , eu adorava vê-lo sofrer de tanto prazer, agora cãozinho você pode tocar meu corpo mas terá que me dá muito prazer e ele louco de desejo me encaixou em sua cintura e começou a mamar em meus seios, mamava e mordia como um cão feroz e eu urrava de prazer,
eu dizia :
Mama na sua dona seu safado e ele assim fazia e metia os dedos em minha buceta molhada  e quente de tanto prazer.

Olhei aqueles olhos castanhos e cheios de desejo e disse :
Quero muito mais, quero você dentro de mim, fudendo mnha buceta como nunca fez, assim ele me encaixou na sua pica lentamente, mas eu não queria lentamente e assim empurrei meu corpo pra baixo e sua pica entrou todinha e ele ficou louco de prazer e eu comecei a cavalgar naquela pica subindo e descendo numa velocidade frenética, quando senti que ele queria soltar seu gozo eu desencachei  e dei- lhe um tapa na cara por ousar gozar antes de sua dona.
 Ordenei ao cãozinho que me colocasse de quatro, puxasse meus cabelos e falasse que só minha buceta dava tanto prazer a ele e estocasse pra dentro de mim com toda sua força aquela pica dura, quente e obediente.
Mandei que o safado se declarasse e assim ele fez:

Sua buceta Françoise é dona da minha pica, serei seu servo bom e fiel ele repetiu varias vezes, e eu rebolava cada vez mais minha buceta e ele estocava cada vez mais forte em mim , até que o tesão foi crescendo cada vez mais num desejo incontrolável comecei a gozar loucamente numa ânsia incontrolável de fazer aquele macho sofrer e ele falava cada vez mais alto que era meu servo, quando vi que ele ia gozar sai da posição imediatamente, peguei sua pica e coloquei na minha boca e ordenei:
Goze cãozinho, quero leite quente na minha boca e eu punhetava ele velozmente, quando você gozar ordinário, goze falando que você só quer essa buceta dominadora e ele  disse gozando e urrando como um cão feroz:
EU SÓ QUERO SUA BUCETA MESTRA, enquanto isso eu enchia minha boca com aquela porra quente, era tanto gozo que escorria pelos meus seios, suguei cada gota caída.
Levantei- me e disse a ele :
Você passou no teste, para meu uso quando eu quiser e como eu ordenar!

Ele me olhou, sorriu e beijou meus pés em reverência a sua dona.

E você caro amigo quer ser meu escravo?

Entre feche a porta e deixe-se dominar pelo meu prazer.

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Françoise Foix